E por último...
E por último precisava de um nome. E eis que ainda pensando e já fazendo, nome não mais me era problema. Ora, não precisava criar um novo, poderia utilizar o meu antigo!
E antes disto, o porquê. Pois senti vontade. Vontade e culpa. E poucas coisas instigam-me mais do que este par. Ora, de tantas as proibições que me faço, por que esta? E, após uma pequena batalha interna, enquanto tirava o condicionador do meu cabelo concluo-a.
E, muito antes disto tudo, um dia desses, deparei-me com um antigo texto de blog. Meu texto. Não o li. Não queria ver quem eu era. E era o medo de ser menos, ou pior, o mesmo, de anos atrás. O tempo passa, a vida passa e eu... Talvez escrever seja mais do que suprir a vontade de contar algo que me ocorreu e seja marcar o caminho de volta para casa... Não que seja efetivo, mas as soluções menos efetivas sempre são as mais prazeirosas...
E, para explicar a culpa e a superação, não escrevo para alguém. Escrevo por vontade e descompromissadamente. É apenas uma perigosa forma de falar sem ter alguém, a priori, para ouvir.
Não era assim que esperava que fosse. Não estava melancólico.
Bem, agora não preciso preocupar-me com detalhes de outrora. É só reproduzir o estilo:
Melancólico,
Victor.
E antes disto, o porquê. Pois senti vontade. Vontade e culpa. E poucas coisas instigam-me mais do que este par. Ora, de tantas as proibições que me faço, por que esta? E, após uma pequena batalha interna, enquanto tirava o condicionador do meu cabelo concluo-a.
E, muito antes disto tudo, um dia desses, deparei-me com um antigo texto de blog. Meu texto. Não o li. Não queria ver quem eu era. E era o medo de ser menos, ou pior, o mesmo, de anos atrás. O tempo passa, a vida passa e eu... Talvez escrever seja mais do que suprir a vontade de contar algo que me ocorreu e seja marcar o caminho de volta para casa... Não que seja efetivo, mas as soluções menos efetivas sempre são as mais prazeirosas...
E, para explicar a culpa e a superação, não escrevo para alguém. Escrevo por vontade e descompromissadamente. É apenas uma perigosa forma de falar sem ter alguém, a priori, para ouvir.
Não era assim que esperava que fosse. Não estava melancólico.
Bem, agora não preciso preocupar-me com detalhes de outrora. É só reproduzir o estilo:
Melancólico,
Victor.
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